PAPOILAS
Naquele tempo as papoilas faziam-me companhia e o vento embalava-me à tardinha entre o sol pôr. E, as papoilas cresciam.
A luz quieta cansava-me os olhos e dentro de mim os sonhos dançavam o bailado da vida, da ilusão, do encantamento.
As árvores solitárias iluminavam a quietude dos caminhos.
Era a esperança de viver, era a esperança e a ternura dum pôr-do-sol.
E, o caminho era curto.
Sobre a minha pele um universo de fantasia, os olhos cheios dum silencio transparente e unico. Lentamente, o sonho desfazia-se na beleza do meu corpo enlaçado pela dança duma aventura ainda por viver.
Lá, deixei tudo, na hora da partida, choro, lágrimas que nunca secaram, pensei ser livre e existir, mas foi um sonho confuso no limiar da felicidade. A viagem foi longa, com pétalas atapetando o meu caminho e espinhos na madrugada em que se desfez a ilusão. Palavras, solidão, um bailado de tudo e nada. Máscaras, ilusão, ah! Tanta ilusão em rios que descargam egoismo, e a falsidade do ser humano.
Escrevo na relva da tarde, onde por vezes me encontro, e me delicio com o aroma doutra felicidade.
Na tarde branca eu sou feliz e vivo contigo dentro da alma.
Inconformismo? Talvez! Doutros amores, senão o teu, que floresce a cada sorriso que brota duma fonte de emoções que faz companhia a tantas ilusões e dias perdidos, na janela dum viver absolutamente urgente.
É urgente o amor num por-do-sol, duma paisagem de aromas e olhares deste sonho brando e terno.
Têm dias as palavras, e hoje elas estão cobertas de fantasia, sonhos, é fácil transportar os sonhos, vivê-los é algo complexo, decifravel com reflexos de mistérios que poderiamos não ocultar, mas a força de que se vestem, tomam forças e cores incontroláveis neste universo escuro, e que por vezes são, talvez, uma restea de sol.
Não sei porque utilizo palavras para me sentir isolada, é um direito e uma forma de ocultar o ruido e a maldade dum silencio, que o mundo nos impôe.
27 fevº 2008
Amália LOPES
Deixa-me sonhar nos teus abraços
deixa que beije as tuas mãos,
e
aconchega-me no teu colinho.
Leva-me!!!!!
e ama-me na beiradinha da lua...
eu
FLORES PARA TI
OS MEUS SONHOS
PARA TI
Beijos com sabor a paixão
enamora-te da minha sombra
navega entre a lua e o sol
ama-me dentro da alma
e
na sombra da ternura
dá-me o beijo desta paixão...
poeta/amante/paixão
és o pingo do orvalho nos meus olhos
és a pétala que beijo
és o cheiro que me enrosco
ao luar...
és a sombra entre o luar
e as estrelas.
és...a paixão
sempre solta, bailando em mim...
poeta de mim...vem!!!
quero-te sempre
mesmo que o vento te leve...
Quero beijar-te nas montanhas
dentro duma ternura feita
do meu sonho...
tua poetisa
osmeuspoemas
amalipoemas
amaliapoesia
amalitapoeta
pétala rosa
Embora ninguém possa voltar
atrás
e fazer um novo começo,
qualquer um, pode começar agora
e fazer um novo fim...
¸.•´¸.•*´¨) ¸.•*¨
AD
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PARA SEMPRE MEU POETA...
E... AS ROSAS TÃO LINDAS!!!!
Poetisa-Musa
Quisera eu ser poeta,
dizer líricos d' amor para ti esbelta musa.
Cada verso fosse seta que te ferisses sem dor,
mas poesia se m' escusa.
Quisera eu ser cantor,
cantar líricos d' enlevo para minha poetisa.
Cada verso foss' amor,
mas tanto não m' atrevo,
és do sol sacerdotisa.
Quisera eu ser teu deus,
zelar teus sonos profundos,
beijar teus lábios de mel.
Flores seriam ais teus, poria a teus pés mundos,
formas feitas a cinzel.
Quisera eu ser amante,
tomar o corpo de esposa.
(para ti, Poetisa da Saudade)
João Loureiro
Feliz, Poetisa?
Rosas são tuas flores preferidas,
comprei, por cada minuto de nós, duas.
Entrelacei-as e coroei tua cabeça;
és minha princesa,
poetisa alva de rara beleza,
teu rosto feliz de moça beijei,
agradeceste. Rindo,
essa voz doce entoou odes incontidas.
Pétalas tombaram suavemente sobre teu corpo
desnudo, d' odor forte impregnaram,
em união perfeita com aroma de mulher.
Meus sentidos vergados, vão colher de ti fluídos,
essa comunhão generosa, ofertada d' amor dos poetas,
amor condescendente.
Ah! Bela poetisa da saudade,
teu olhar cintila como estrela,
num universo de luzes celestes.
Teu sorriso franco, de beijos,
sorvo ávido da frescura da tua boca.
Esse rocegar nos eleva, nos toca,
o mais íntimo de nós,
sem estorvo de modéstias e ciúmes agrestes,
amores vãos em telas d' aguarelas,
Feliz, Poetisa?
Musa amada!
(A ti poetisa da saudade)
João Loureiro
Enviado por em 28/01/2008 10:24
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. PAIXÃO NA PONTA DOS DEDOS...
. HÁ SEMPRE UMA ROSA NO NOS...
. SÃO A ETERNA TERNURINHA.....
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. MOMENTOS PARA ESQUECER OU...
. NÃO ADIANTA LAMENTAÇÕES.....
. SONHOS...APENAS ISSO !!!!...
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